domingo, 27 de julho de 2008

Clipping Especial

A composição "LAVADEIRA", Beto Ehongue, de São Luís, foi a grande vencedora do 11º UNIREGGAE, encerrado na madrugada de sábado, no Circo da Cidade, segundo decisao do Júri Técnico. [...]O Júri foi composto por militantes da área musical e cultural da cidade, além disso o Festival este ano prestou homenagens em reconhecimento ao trabalho da imprensa e de militantes do movimento regueiro de São Luís incluindo nomes como Célia Sampaio, Tarciso Selecta, Adão do GDAM, Jorge Black, Murilo Santos, Eliane Freire, Poliana Amorimsmile_omg, Francisco Colombo, Júnior Black, dentre outros. [...]

Tribuna do Nordeste - Arte e Cultura, 27.07, pág 09.


P.S.: PolIana Amorim seria a nossa mesma tosca e ralada PolYanamorim? smile_teeth

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Ditados do Sécru XXI


Passeando por aí, na velha e boa função blogueira de visitar os amigos (blogueiros), eis que me deu um ataque de cleptomania e RÔBEI o texto abaixo lá dUm Pouco de Bossa. A Nati/Paty, menina suuper elegante e dona da bossa, "furtou delicadamente" o texto dos blogs do Correio Brasiliense. Hihihi...Saca só!


01. A pressa é inimiga da conexão.
02. Amigos, amigos, senhas à parte.
03. Antes só que em chats aborrecidos.
04. A arquivo dado não se olha o formato.
05. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
06. Para bom provedor uma senha basta.
07. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
08. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
09. Em terra off-line, quem tem discada é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. Quando a esmola é demais, tem vírus anexado.
15. Quando um não quer, dois não teclam.
16. Quem ama um 486, Core duo lhe parece.
17. Quem clica seus males multiplica.
18. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
19. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
20. Quem não tem banda larga, caça com discada.
21. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
22. Quem semeia e-mails, colhe spams.
23. Quem tem dedo vai a Roma.com .
24. Um é pouco, dois é bom, três é chat.
25. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
26. Barato sai caro e lento

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Em tempos de eleição...




O blog Toscos e Ralados toma partido e lança oficialmente a candidatura do Toscomir Rala Dino (qualquer semelhança é pura coincidência), seu novo prefeito. [:D]
Já que todo mundo tá se candidatando e todos vêm com aquela mesma lengalenga como proposta do ‘se eleito for’. Rala Dino, pelo menos, tem propostas inovadoras.
Na área da saúde o candidato promete dizimar todas as enfermidades da cidade. De que maneira? Fazendo uma parceria com a Escola do Profº Xavier. A intenção é comprar a fórmula do fator de cura do Wolverine e aplicar em todos os ludovicenses. Não vai ter dengue nem gripe nem nada que derrube a população.
Na área da educação, Toscomir pretende comprar os cartões de memória desenvolvidos pelos irmãos Wachowski na Matrix. A cada ano letivo, os cartões, com todo o conteúdo, serão inseridos nos estudantes e eles nem precisarão ir mais a escola, só uma vez ao ano pra tomar sua dose de conhecimento.
Na área do transporte, eis a grande revolução: uma parceira com o mundo mágico da Fada Bela capacitará todos os ludovicenses a se teletransportarem de um lugar para outro. Assim mataremos 200 coelhos com uma cajadada só. Nunca mais engafamento. Nunca mais poluição do ar com a descarga dos carros. Nunca mais acidentes de trânsito. Nunca mais atrasos nos empregos e nos encontros. Nunca mais ‘encochamentos’ nos ônibus lotados. Nunca mais.
Por fim, na área da segurança, nosso futuro prefeito pretende acabar com esse derramamento de sangue generalizado, trocando as armas de fogo por sabres de luz, uma tecnologia importada dos Jedis. Claro que só vai ter seu sabre quem tiver licença para portá-lo.

Quer viver numa São Luís diferente? Vote em Toscomir Rala Dino!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Os peixes são espertos

Foto da Beira-Mar, por Luca

Num dia desses aí de busão, estou lá tipicamente no mundo da lua, pensando em qualquer insanidade cristã, quando três senhoras subiram no coletivo, entrando furtivamente pela porta de trás, para nem o motorista, nem o cobrador as virem. Elas não cheiravam bem, tinham roupas sujas, mas não pareciam ser mendigas. Os caixotes que carregavam denunciavam que trabalhavam com alguma coisa 'da terra', como legumes e verduras. Talvez, trabalhassem em roça.

Enquanto o ônibus se aproximava de uma das pontes da cidade, que fica, literalmente, à Beira-Mar, uma delas abraçou o meu braço e perguntou onde ficava a feira. Como eu mal conhecia as redondezas residenciais, respondi que não sabia. Avistando a ponte, ela ainda perguntou onde ficava a outra ponte. E eu disse que o ônibus já tinha passado por essa.

Ela silenciou comigo e voltou-se para o rapaz à sua esquerda, enquanto outra senhora, com os cabelos totalmente brancos, riu de alguma coisa que conversava com a terceira parceira e virou-se pra mim, perguntando:

- Por onde foi á água dali?

Pega de surpresa, tentando ser didática, eu simplesmente disse "Ela foi embora. Mas mais tarde tem mais água por aí. É sempre assim....ela vai embora em uma hora e, depois, vem outra." Após ter dito isso, fiquei meio confusa com o percurso da água...Será que ela teria entendido mesmo? Pelo sim, pelo não, ela prosseguiu com outra pergunta:

- E os peixes ficam pulando pros pescadores pegarem, é?

Admito que tive vontade de rir, mas me controlei e, quando ia responder não sei com qual resposta, o rapaz que acabara de dar uns trocados à primeira senhora me salvou e falou:

- Os peixes são espertos. Eles foram junto com a água. Quando outra água passar, outros peixes vêm.

Elas se mostraram curiosamente embasbacadas com a esperteza dos peixes e explorando mais a sabedoria do rapaz, fizeram mais uma pergunta, apontando para o outro lado do mar, onde se avista um monte de terra:

- O Pará fica por ali?

O rapaz, meio sem jeito, certamente esperando que eu retribuísse a 'bóia' que ele tinha jogado pouco antes para mim, soube apenas sussurrar um 'não'. Eu ainda quis dizer, com toda o meu conhecimento geográfico, que devo ter deixado na escola, que o Pará ficava a quilômetros de distância dali. Mas, graças a Deus, chegamos ao terminal de ônibus e elas desceram, sem eu poder exibir a minha exemplar didaticidade.

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