sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Uma alma perdida, num mundo nada ILUMINADO
..na Lua... (pensando...) diz (23:22):
é, né??
...na Lua... (pensando...) diz (23:22):
huahau
Alberto diz (23:22):
ai gente
Alberto diz (23:22):
eu preciso fazer análise
Alberto diz (23:22):
não estética
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Marcadores: alma, crise, monografia
Da memória ao Reviver...
A visão, o olfato, o paladar, o tato e a audição são a porta de acesso para arquivos ocultos que até tínhamos esquecido no montante que existe guardado em nossa mente por conta dos novos arquivos que o dia a dia vai fazendo download.
Durante a preparação para algum teste ou prova, como o vestibular, já nos percebemos utilizamos o recurso dos sentidos para nos ajudar a decorar alguma informação.
Bom, este post não se refere aos sentidos, mas sim, ao poder da memória. E sobre isso é que eu quero comentar de verdade por meio de duas situações.
Desde criança, sempre ouvi falar a respeito de uma tia materna que era exímia cantora. Sua voz, de tão nítida e expansiva chamava a atenção daqueles que a ouviam de longe. Essa tia morava no interior e viveu sua vida dentro de casa na companhia do rádio. Ela tinha uma enorme facilidade de aprender as músicas e de cantá-las. Em seu caderninho só para isso, ela ouvia num dia a música e a transcrevia numa velocidade invejável a tradutores e digitadores de hoje.
Talvez ela tenha sido uma influência indireta e hereditária em meu gosto pela música, ou não. Eu apenas queria que a tecnologia tivesse preservado por algum instante a sua voz e retirasse de mim a sensação de saudosismo por algo que não vivi, como se eu tivesse em mim um espírito de outro tempo. É assim que me sinto e é assim que gosto de coisas que não são do meu tempo.
Outro dia, fui ouvir coisas de Elis no radiouol e escolhi o último cd dela que foi remasterizado e relançado com gravações de algumas das músicas a capella e com outras somente no intrumental. Ao ouvir a música “Se eu quiser falar com Deus” somente a capella fiquei realmente impressionado!
A memória é algo que me encanta, bem como seus mecanismos de construção e de reconstrução, de significação e de RESSIGNIFICAÇÃO (adoro esta palavra!), de vivência e de REVIVER (só pra curtir mesmo...).
Eu sei, ainda estou frustrado por não ter feito meu projeto monográfico como eu queria relacionado a este tema. Então, desabafei.
Nunca esqueçam de mim, nem das minhas tosquices e raladices. A partir de agora, eu , por meio deste texto, já sou memória.
eternizado
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terça-feira, 28 de agosto de 2007
A melhor banda dos últimos tempos da última semana
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domingo, 26 de agosto de 2007
sábado, 25 de agosto de 2007
Direito de cessar e Dever de servir
"Classe paralisa e exige reposição salarial"
"Policiais cruzam os braços"
"Atendimento nos Hospitais está parado em função da greve dos profissionais da saúde"
As bancas de jornais e as televisões estão saturadas de manchetes e chamadas desse tipo. Toda hora o foco para os quais os nossos olhos se voltam é modificado. A pauta da hora são as greves sequenciais dos setores mais essenciais da comunidade. Parece que a teoria da conspiração tomou um cunho sindicalista e todos os setores correlacionados às “manchetes” acima resolveram pôr em prática com urgência seu plano de colocar uma faca na garganta da população, objetivando intimidar os governos, como se esses fossem extremamente sensíveis às dores dos seus cidadãos, embora sua principal preocupação seja a imagem correntemente acossada, como se se tratasse de uma instituição lucrativa e aquela não pudesse ser elameada.
Interesses diversos influenciam a jogada de uma greve. Claramente, são colocados em faixas, discursos, debates e em entrevistas os benefícios de aumento e/ou reposição de salário, como primeiro plano, senão único - os demais nunca são ecoados - , e num lado oposto fica a União tentando empreender, pelo bom e ineficiente diálogo, acordos que não serão aceitos, de primeira. É formado um vai-e-vem de palavras, de promessas, que todos sabem que só 20% vai ser cumprida, até "cessarem a cessação" de atividades.
Há um outro lado, que poucos raramente percebem: os dos espectadores; não os espectadores que vêem sua classe reivindicar coisas e coisas sentados, mas os espectadores que dependem das atividades daqueles que discutem números, números e números e que se sentem irrepresentados, logicamente. Um exemplo límpido está à nossa frente: a greve dos professores do estado que, recentemente, foi encerrada não vai trazer benefício algum ao ensino público, apesar de, em um momento perdido e isolado, eles declararem que o aumento de seus salários e a reposição de perdas de outros anos venha ao encontro da qualidade do ensino público em nosso país. Contudo, eles não pararam durante meses e meses para exigir do governo políticas públicas verdadeiras, inclusão de mais orçamento para as escolas. Eles não pararam para requerer mais escolas para a crescente demanda de alunos, muito menos merenda escolar. Assim como os técnicos da Universidade Federal do Maranhão que paralisaram há uns três meses (nem há movimentação) e não está em sua lista a reciclagem de servidores que passam a maior parte do seu turno de mau-humor, em sala de bate-papo. Agora, os professores retornam às salas de aula e a tal qualidade do ensino público ninguém encontra, porque volta tudo ao "normal".
Há alguns dias médicos de hospitais também pararam em alguns estados, como se as doenças paralizassem em complascência com a situação salarial deles. Em qual plano ficou a demanda de verbas para os hospitais? Ah! Em qual plano ficou o juramento hipocrático? Ficou obsoleto e/ou hipócrita?
Cessar atividades por melhorias trabalhistas é assegurado pela Constituição Federal e todos têm o direito, senão o dever, de lutar por benefícios; no entanto, que esse direito não fira o seu próprio dever de satisfazer as necessidades de quem é de direito tê-las emergenciadas. Como tudo é uma faca de dois gumes, não me revelo ferozmente contra os atos grevistas, mas com os seus objetivos e suas bandeiras.
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terça-feira, 21 de agosto de 2007
Um nó na garganta e pipas no céu
A descrição dos locais, do contexto, dos personagens, as metáforas e tudo o que compõe a obra nos teletransporta para uma nação devastada pela loucura da guerra e, antes, de cultura simplesmente diferente das demais. Mas, como eu disse no parágrafo acima, a linha do carretel é a culpa. A culpa por trair uma lealdade inquebrantável em troca de uma vida falseada, desfeita em um sorriso testemunho do rodopiar de uma pipa cortada por outra pipa no céu.
O livro é, com certeza, um best-seller e eu daria um Prêmio Nobel de Literatura ao Khaled Hosseini (este é o nome do autor), por sua maestria em desenvolver várias pipas em minha mente. Espero que os leitores deste post se oportunizem a caçar pipas dentro de si também, se desvencilhando de culpas e encontrando o perdão "não com as fanfarras da epifania, mas com a dor juntando as suas coisas, fazendo as suas trouxas e indo embora, sorrateira, no meio da noite" (pg 354).
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Marcadores: literatura
sábado, 18 de agosto de 2007
Da 1º mostra de vídeo da Ufma a Cannes!
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segunda-feira, 13 de agosto de 2007
O ciclo, como um pé de feijão.
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domingo, 12 de agosto de 2007
PELO DOM QUE NOS É DADO!
Em 1957, ao 12 anos de idade, Nelson Freire foi o sétimo colocado no Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro (o vencedor foi o austríaco Alexander Jenner), com a interpretação do Concerto Imperador, de Beethoven. Então, ganhou uma bolsa de estudos em Viena.Em 1964, Nelson Freire conquistou o primeiro lugar no Concurso Internacional de Piano Vianna da Motta em Lisboa e em Londres recebeu as medalhas de ouro Dinu Lipatti e Harriet Cohen.
Nelson Freire embarcou em sua carreira internacional em 1959, dando recitais e concertos nas maiores cidades da Europa, Estados Unidos, América Central e do Sul, Japão e Israel.
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sábado, 11 de agosto de 2007
Eu odeio despedidas
Sexta-feira, 10 de Agosto. Último dia oficial de aulas para a turma dos toscos e ralados. Mais do que um fim de semestre, este final de período representa o fim de uma jornada. Uma jornada de 4 longos anos, que teve início em Setembro de 2003. Lembro bem do primeiro dia de aula. A primeira aula a gente nunca esquece: era aula de MTPB, professora era meio engraçada. Tenho que confessar, até hoje ainda tenho dúvidas sobre algumas regras de normatização, mas graças a Deus a professora não pode mais me reprovar... hehe. Enquanto a professora falava, eu ao invés de prestar atenção fiquei olhando para todas aquelas pessoas da sala e pensando: será que esta pessoa é legal?Será que vamos nos dar bem?Será que vamos ser amigos até o final do curso? Perguntas estas que acho que todo mundo faz.
Quatro anos se passaram desde aquele dia, mas muita coisa continua igual. Eu continuo distraída. Alberto continua sem agarrar ninguém (rs)!Brincadeira. Albert continua sendo o intelectual, amigo boa pinta de sempre. Millena vai ser sempre a menina amiga e simpática que vai embora cedo das festas. Jobert vai ser sempre festeiro e quem sabe se case com Patrícia. Adriana vai ser sempre Adriana. Polyana vai ser continuar apaixonada por caras “esquisitos” e Samantha vai ser sempre a menina louca e desencanada que sempre foi.
Bebemos, dançamos, nos abraçamos... Alguém derramou vinho na minha calça!
Final de festa é hora de se despedir. Tenho que confessar que fui a favor da festa de despedida, mas no final da noite a única coisa que eu tinha certeza é que eu odeio despedidas, por isso, mesmo correndo o risco de ser mal interpretada, resolvi não me despedi das pessoas, a não ser daquela que exigiu que eu me despedisse. Aquela que tenho no coração desde os primeiros dias de aula. Quando sai daquele local chorei. Alberto e Heloisa tentavam me consolar, mas eu não estava chorando de tristeza, e sim de alegria porque tenho amigos maravilhosos, e pelos vários momentos marcantes: a prova de Arnold que fizemos bêbados, a nossa chapa, ou melhor, Sapa Sete que revelou nosso lado politico, os jogos de sinuca embalados pelo som da Knusi, entre tantos outros..valeu a pena estar com vcs, brincar com vcs, fazer de tudo que a gente quiser, doce, doce, doce a vida é um doce.... hehe...brincadeiras a parte, eu queria muito postar hoje para agradecer a todos:
Alberto, por ser meu psicólogo nas horas de depressão.
Adriana, mesmo não fazendo parte da turma, foi sempre legal comigo.
Jobert, por estar sempre por perto disposto a ajudar.
Milla, outra que não faz parte da turma, por me acolher como amiga.
Luana, tu não estavas na festa e eu não deveria falar sobre ti, mas vou agradecer porque fostes a pessoa que sempre me auxiliou, me indicando caminhos a seguir.
Patrícia, mais uma que não é da turma, mas é como se fosse, e por nos aturar sem reclamar.
Polyana, que sempre se demonstrou prestativa e atenciosa.
Samantha, por me aturar nesses 4 anos.
Obrigada, amigos!
Valeu turma de Comunicação de 2003.2
Lidiane França
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No dia do estudante...ser estudante é...
- Ei, ei! Passa a resposta da primeira questão aê!
- Só se tu me passar a resposta da sétima.
- Essa eu também não sei.
- Então, pergunta para o nerd atrás de ti e depois me passa.
- Ê, cdf! Passa a resposta da primeira e da sétima questão aê!
- Rum... Não! Por que tu não estudou? Ah!
- Pow! Qual é? Deixa de ser ruim. Eu vou tirar nota baixa.
- E o que eu tenho a ver com isso?
- Ah, é?!? Te pego lá fora!
- Rum...
No dia do estudante, resolvi propor uma reflexão fora das discussões anárquicas da estrutura educacional do país e de quem ganha ou perde com a greve dos professores; a reflexão que proponho vem ao encontro, exatamente, das classes pré-conceituadas e discriminadas, bem representadas no dialogozinho clichê acima. Que foi? Por que a sua cara de espanto? Queres me dizer que não se sentiu retratado em nenhum dos personagens acima? Nuuuuuuuuuunca passastes por uma cadeira escolar, então. Ou estás fazendo pouco caso da problemática proposta por mim. Tá! Te explico o porquê dessa pauta, em vez das enfadonhas e indissolúveis discussões sobre o ensino no Brasil.
Estava eu escrevendo sobre outra coisa que eu Bostaria aqui, quando ouço na TV alguma coisa sobre as manifestações no dia do estudante e eis que minha mãe vira para mim e diz: “Antigamente, estudante que era estudante teria ido à rua há muito tempo brigar por essa palhaçada de greve há mais de três meses.” E eu comecei a sorrir, pois pensei ironicamente no conceito ali exposto num espaço externo à sala de aula; sendo que a luta estudantil (uhuuu) é travada mesmo dentro daquela. Daí lembrei e até falei para ela de uma cena hilááááária que ocorreu na quinta-feira (levei bronca! haushaushaus): Uma sala minúscula, 23 estudantes, última prova do semestre, um professor e duas questões irrespondíveis. A aflição de não saber a resposta e de se livrar do papel paira no ar. O professor percebe a agonia dos seus queridos estudantes e – para não ser “incoerente” – pede licença e diz voltar logo. Um zum-zum-zum toma a cena. Risos para lá, risos para cá... “Não, não”; “Ei, ei”; “Tu sabe?”; “Só pode ser”... Passados (o tempo foi aproveitado com o barulho, por isso a falta de certeza na cronometragem) uns dez minutos, o professor volta disputando com os estudantes o prêmio cara-de-pau. Uma vontade de gargalhar fica abafada na garganta. Meeeeeeelllllll dellllllllllssss...
Foi tudo engracadéééérrimo, mas ao contar para mamãe ela diz: “Que espécie de estudantes são vocês, que não estudam e ainda botam a culpa no professor?” E eu respondo: “Hã?!? Fomos comparsas do mesmo crime. Ele fingiu que não tínhamos pescado e nós fingimos que nem tínhamos percebido a saída dele, oUras.” Minha mãe ficou chocada e eu mais ainda com a cara-durice dela, afinal, quem pesca é pescador, quem cola é RP, quem pega e passa informação para o colega o que é? Aff...nem essa resposta tu sabe??! Estudante, muleki... E-S-T-U-D-A-N-T-E!
Viva nós!
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quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Não estamos sozinhos no mundo!
abril 29, 2004
Decidindo ser Tosco
Em uma certa manhã ou tarde ou noite da adolescência as pessoas decidem o que vão ser – em um minuto. O garoto, visitando o quarto do vizinho que sabe alemão e conhece diferentes aberturas no xadrez, se sente humilhado pelas fotos do vizinho de smoking, jantando num hotel escandinavo com uma garota linda de vestido de noite. “Quer saber, eu sou vulgarzão mesmo, com orgulho”, ele pensa.
E pronto. Cinco minutos antes não era, mais agora vai ser. Chegando em casa se olha no espelho e sorri: “Eu sou vulgar, vulgarzão”. Faz pose de vulgarzão.
Dez dias depois cria um blog que ele mesmo chama de tosco, e deixa comentários elogiando outros blogs por serem toscos: ae supertosco o seu blog huahuahuahuahua. Na escola faz sucesso ao escarrar na própria coca-cola e depois beber - enquanto seus amigos sorriem e fazem cara de vômito, andando pela quadra de vôlei recurvados como se tivessem levado com um taco de beisebol no estômago e gritando “Deus! Deus!”. Repete a façanha sempre que pedem. Dois anos depois está lendo Bukowski...
Às vezes volta atrás na decisão, é verdade; usa o uniforme de vulgarzão durante uma semana e depois devolve para a loja porque pinica, ou fede, ou solta bolinha. Eu mesmo, acreditem (mostra-se encantadoramente confiante que as pessoas ficarão espantadas) já me disse vulgar, vulgarzão, numa certa tarde do início da década de oitenta. Mas meu conceito de vulgar era o das pessoas pintadas por Frans Hals – você sabe, pessoas de bochechas vermelhas que riem batendo nas coxas e são francas, essas coisas todas. “Eu sou vulgar”, eu disse com orgulho – o caso mais patético de má compreensão de si mesmo desde que Henry James achou que podia escrever peças e Michael Jackson achou que era bad. Usei essa roupa de vulgar durante três dias e desisti. Mas outros, oh, os outros (eu me desespero muito dos outros) persistem, e ficam fazendo desenhinhos de pôneis fumando baseados gigantes nas costas dos cadernos alheios.
Candidamente lhes proponho que todas as pessoas que se dizem toscas (com orgulho) passaram na juventude por um momento de embaraço social e decidiram recuar - para o cantinho mal-iluminado em que Bukowski eternamente come comida que caiu no chão, sob o olhar vigilante de duas prostitutas paraguaias que riem huahuahuahuahua.
Fonte: http://soaressilva.wunderblogs.com/ (o link foi enviado por Pedro Canto, nosso estagiário de Comunicação Social que faz clipping de temas afins para o nosso blog. Obrigado, Pedro! Tua bolsa de estágio será entregue no próximo mês devido à crise do sistema de tráfego aéreo brasileiro
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terça-feira, 7 de agosto de 2007
Era para ser um comentário, mas virou Post!
Eu sempre apostei muito nos dois, mas de forma separada!
Acredito que neste novo momento, e com bons produtores musicais, Sandy seja comparada à Patrícia Marx com Vanessa da Mata.
Bom, dependendo da proposta musical que ela queira apresentar agora. Eu espero que ela enverede pela linha pop-jazz-mpb, que é a linha atual da chamada NOVA MPB (vide Céu, Mariana Haydar, etc e tal). Talento, ela tem. Afinação e postura, ela tem. Atitude, ela ainda não tem. Muletas Artísticas, ela tem e será essencial para sua nova carreira!
O CD terá a participação de Milton Nascimento (que escolherá a música que irá cantar!), de Rogério Flausino e do pianista que fez turnê com ela recentemente num projeto solo.
Enfim, vamos esperar... se quiser, eu estou disponível para trabalhar com ela depois da experiÊncia com a KNUSI!
.........
Ah sim, qt ao Júnior...
Ele estará presente em participações especias das bandas pop do cenário musical e ficará um pouco apagado como cantor assim como acontece com Milton Guedes!
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segunda-feira, 6 de agosto de 2007
As Quatro Estações morreram...
As pessoas, certamente, vão continuar criando comunidades idiotas, do tipo Sandy também caga :/, Júnior é viado, etc e talz. E, por mais, que um ou outro venha desmistificar o sucesso apenas em dupla, os cúúúúúúllts vão continuar virando as costas para a realidade, só para não se rebaixarem à realeza dos seus talentos. Sandyyyyy, arrebenta, minha nêga! E...e...euuuuuuu...amo (snif, snif, snif) vocêêêêêêêssss...buááááááá :'(
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Marcadores: música
domingo, 5 de agosto de 2007
21 Gramas
O que se ganha com o 21 Gramas? ganha-se a oportunidade de apreciar um trabalho lindo de direção feito pelo Iñarritu; ganha-se o prazer inenarrável de conhecer um roteiro original, envolvente e intenso do Guillermo Arriaga; ganha-se o privilégio de ver três grandes atores em seus melhores papéis; ganha-se um presentaço com o show de edição e de filmagem [tem cada enquadramento fantástico] do longa; ganha-se especificamente, um show de atuação do Benicio Del Toro e seu carismático, Jack Jordan; ganha-se um ensejo para refletir sobre a vida diante da morte [será que ela realmente continua para aqueles que sofrem uma perda irreparável?]...
Enfim, eu, enquanto aspirante a roteirista, ganhei mais uma referência dentro do gênero que quero seguir, ganhei quase duas horas de êxtase total vendo um dos melhores filmes já produzidos nos anos 2000, ganhei uma porrada na veia[parafraseando Junerlei Diaz], sensacional!
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quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Interatividade, é ou não é?
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Marcadores: tosquice
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Nota de Agradecimento - Quiabo Amorim
Estava eu refletindo [por conselho de um amigo] sobre esses momentos. Uma vez ouvi de um sujeito que festas de aniversário e compra de presentes são tudo hipocrisia e fruto de consumismo. Hoje em dia, o amigo não é mais amigo se não der um presente caro, pois um simples abraço fraterno não conta mais. E, na maioria dos casos, a pessoa que mal fala contigo, no dia do teu aniversário te dá um abraço, um tapinha nas costas só pra comer do teu bolo. E, no dia seguinte, tudo volta ao normal.
Pois bem, esse discurso até tem lógica. Mas, pra mim, o fato de as pessoas dedicarem um mês inteiro organizando uma festinha especial e toda ornamentada, de alguém levar horas numa loja escolhendo um presente que seja tua cara, que vá te agradar... Pra mim, isso não pode ser só “política de boa vizinhança”. Isso quer dizer que você representa algo pra essas pessoas, que de alguma maneira você deixou um marco na vida delas e elas aproveitam o momento do teu aniversário pra “materializar”, tentar representar aquilo que eles sentem e o que tu significas pra elas em cada dia do ano. Sei que festas e presentes se desgastam e são esquecidos com o tempo [ou não], mas as pessoas que o fazem ficam sempre na memória. Espero ter feito jus pra merecer a amizade e o carinho de vocês. E, espero continuar fazendo jus nessa longa estrada que é a vida e sei que ela ainda guarda muita coisa para os ralados e toscos [que não compreendem só as quatro pessoas que fazem o blog].
Reunir a galera, lembrar contos e historietas...foi fantástico!
Obrigado a todos os raladinhos e tosquinhos que estiveram física e/ou espiritualmente na festa do Quiabo: Pola; Tatau; Ingrid; Tama e Paty (as mais novas raladinhas); Sica; Talitinha; Caio(Lost); Samira; Val, Drica e Flavinha (as rasas); Fernando (piranhuuu); Felipe (muleque); Danik; Ri (tow começando a achar tbm q vc é fruto de alucinação coletiva, hehe); Mila (um Picasso de saias e airbag duplo,hihi); Jota (bê); Samzinha (e sua hermana); Lidi; Pedrin; Alberto e Luna (meu chuchu).
Povo, brigaduuuuuuuuuuuuuuu!
PS: "A Assessoria de Comunicação do Movimento Revolucionário dos Toscos e Ralados da Ufma informa que em breve, disponibilizará um hiperlink com documentos em áudio e vídeo produzidos pelos Toscos. Estamos em fase de implantação do nosso novo sistema multimídia deste blog. E continuem lendo nossas raladices!"
Polyana Amorim
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