quinta-feira, 31 de maio de 2007
Futuro dos ralados? Coooooobras!!!
Lidiane: Não, não. Ela é de Rádio e TV, até faz uma cadeira com a gente.
Wesly: Vocês estão com coisa aê!
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terça-feira, 29 de maio de 2007
Comer solitário é mais gostoso...
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segunda-feira, 28 de maio de 2007
"Onde você esconde o seu preconceito?"
Há pouco mais de um mês (se não me engano) um compositor, reconhecido e valorizado no campo cultural de São Luís, foi assassinado por SER NEGRO! Sim, sim...por SER NEGRO! Terem-no confundido com um meliante é secundário, pois ele só foi pré-conceituado por sua cor de pele. Isso causou polêmica, causou revolta e, ainda, causa discussões na sociedade ludovicense.
Luana Diniz
P.S.: Passem o cursor de seus mouses nos espaços que, aparentemente, estão BRANCOS!
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Marcadores: manifesto
Diga não a Pirataria!
Amigos, cá estou para fazer meu primeiro e tão esperado post. O assunto?Eu tinha um bando de assuntos pra falar aqui, mas escolhi esse sobre a pirataria porque eu quero que todos saibam que sou contra este tipo de comercio!
Explica-se euzinha mesmo fui vítimia da pirataria. Isso mesmo: vítima. Estava eu lanchando em um fast food no centro da cidade quando ao sair desse estabelecimento depareime com um aglomerado de pessoas "avançando" sobre uma banca de DVD'S. O motivo de tanta agitação: uma suposta "promoção" com DVD a 2 reais. Não resisti. Comprar um DVD, mesmo que pirata, a 2 reais é mais barato do que a entrada no cinema e também sai mais em conta do que alugar um na locadora, pensei. Então, analizados os riscos decidi adquirir 2 filmes que tava afinzona de assistir: o tão falado "300" e "Um amor para recordar". Fui para casa toda feliz, louca para assitir meus filmes, coloco o disco de "300" no DVD e pasmem(é assim que se escreve isso) o aparelho não reconhece o disco!O que tentei de novo. Nada de "300". Não acreditei. Pensei: não é possivel!Foi então que decidi testar o outro filme. Para minha alegria começo a passar uns trailers de uns filmes lá, me senti até aliviada pensando que o outro disco é que devia estar com defeito. Passados os trailes eu já mais que anciosa para assistir aquele filme que segundo a crítica era o "Romeu e Julieta da atualidade", passado os trailers surge a cena de um cara lutando com uns animais. O que é isso?
Vocês já deve imaginar o que aconteceu, né?Pois é, ao invés do "Um amor para recordar" eu acabara de adquirir "O protetor", um filme horrendo com um cara matando todo mundo só para defender os seus amiguinhos animais!.Vai para o greenpeace ou qualquer outra droga de ong que proteja os animais, pensei.Com todo respeito aos animais, mais eu estava morrendo de raiva e nessa hora a gente não pensa.
Eu odeio essas frases feitas, mas se essa história tem algo a se aprender é que : o barato pode sair caro!
Pois é meus caros amigos, DIGA NÃO A PIRATARIA!porque a próxima vítima pode ser você!
Lidi Lee
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domingo, 27 de maio de 2007
O Lixeiro e a Porquinha
Este texto fará parte do livro As Fábulas mais fabulosas do fabuloso Alberto Júnior que estará à venda em breve.
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sábado, 26 de maio de 2007
Princípio musico-moral X Massa
Essas são frases típicas de pessoas que defendem com vigor seus estilos, gostos e preferências “artísticas”. Nas rodas de conversas sempre surgem tais dilemas, onde uns saem tão sacrificados quantos os outros, quando os estilos, gostos e preferências são divergentes. Imaginem só uma mesa, em que uma pessoa curte ‘Música Popular Brasileira’, outra curte Rock, outra curte Forró e Pagode e uma quarta que ainda está em processo de influência musical e tem seus gostos sempre repensados ou sempre disputados! Agora, imaginem que tais pessoas são amigas, companheiras de grandes aventuras e que, ao partilharem de um mesmo ambiente musical, os atritos permanecem até o álcool não ter possuídos suas mentes!
Certamente, você pode imaginar que as críticas sejam as mais variadas, que as retorções de boca, as viradas de olho também sejam executadas com bastante esnobismo e você não estará errado. Até porque qualquer ambiente social é caracterizado pelas divergências em diferentes níveis.
O cara que gosta de Forró e Pagode pode muito bem entrar em atrito conceitual com aquele que gosta de ‘Música Popular Brasileira’, porque desde que o termo popular entrou em questão, as músicas preferenciadas pela MASSA, obviamente, são consideradas POPULARES em detrimento às músicas eruditas ou arcaicas ou, ainda, mumificadas por uma elite intelectual e retrógrada em voga adepta de movimentos musicais revolucionários que vieram instaurando novos tipos de arte musical a cada época. Em outras palavras, apenas o que é considerado antigo possui uma áurea esteticamente (e estaticamente) bela e o que foi criado ou REinventado recentemente é lixo, nada descartável.
Mas o que é o belo? O que é a arte? O que é música boa ou música ruim? Eita discussão sempre boa de ser aferida, afinal, nunca se chega a uma conclusão, já que as correntes partidárias, claramente, vão defender suas posições, cujas mudanças não são comandas pelo aceitar e nem são realizadas pelo orgulho diáfano dos conceitos já impreg(n)ados pelas Instituições maiores.
Não podemos esquecer também do exemplo das pessoas que gostam de Rock e daquelas que ainda não têm um gosto musical definido, respectivamente, já que ambas também sofrem uma discriminação prévia, uma vez que a primeira defende, na maioria das vezes, um produto que geograficamente não é da sua cultura e a segunda tenta filtrar aquilo que melhor lhe apraz, mesmo que acabe se tornando uma disputa as influências pelas quais ela pode passar. Cada um dos tipos citados acima tem história-empírica em suas influências, daí elas terem uma resistência acerca de outros produtos musicais, embora a última ainda não tenha algo tão solidificado (quanto parece).
De qualquer forma, todos os conceitos, as referências e as apreciações musicais foram SACRALIZADAS por Instituições, em sua maioria midiáticas, assim, como em outros espaços artísticos, a modelo da literatura, da pintura e etc. Por exemplo, por que eu leio Gabriel García Márquez, escritor colombiano, e não leio Nauro Machado, poeta maranhense? Terá sido porque os estilos (narrativo e líricical definido, respectivamente, jo) são diferentes? Por que alguns ouvem Chico Buarque e não ouvem Silvano Sales – tese semelhante foi defendida por um estudante, na semana passada em um dos Centros da UFMA – se ambos falam do amor e da dor de amar?
Na mesa, em que os quatro tipos de pessoas desmantelam suas cabeças por divergências culturais, devidamente curtidas e obcecadamente defendidas, num ambiente de Massa, vivenciado por pessoas da elite intelectual, a resistência à cultura de Massa é quebrada por um grande vilão: o ÁLCOOL.
Onde fica o princípio artístico-moral, nesse momento? O álcool contagia e faz manifestar, primeiro, no bater das mãos nas pernas a quebra de tais princípios. Quando se convida para uma dança, os pés e a mente, ainda, não contaminados resistem (tem gente me olhando)...Uns curtem o reggae! “Pô! Bob Marley tá entrando...” Mas quem foi esse tal de Bob mesmo? Ah, o ‘poeta’ do reggae! Mas quem foi mesmo que disse que ele foi grande? Uhm... Sim, e o Sacode, Sacode? Não é grande? Não? Ah, já sei! Por que nenhuma Academia, nenhum movimento artístico-revolucionário-musical, nenhum renomado músico, nenhum Grammy o premiou com a áurea artística, não é? Então, por que será que, ao beber vodka descontroladamente, não se sabe mais diferenciar a tão afamada ‘Música Popular Brasileira’ e nem mesmo quem um dia foi Elis Regina? Uhm... a questão é deveras problemática!
Finalmente, confessemos que nossos gostos são padronizados por um querer ser aceito diante de um grupo (gueto) específico e não porque, simplesmente, eu tenho base, mais que empírica, para considerar que um é melhor que o outro, afinal de contas, você aí que está lendo tal corpúsculo sabe conceituar o que é feio, o que é o belo, o que é ARTE, enfim? É, então, podes se considerar alguém acima de qualquer outro e receitar o que deve ser ouvido e/ou curtido, ok?!
Não estou defendendo nenhum partido político-musical neste textículo, só estou refletindo, como algumas coisas, pessoas, ambientes, momentos e Instituições podem (re)definir preferências.
P.S.: Por que será que estou lendo Saramago, logo depois que o escritor ganhou o Prêmio Nobel de Literatura deste ano? Ê, pow! Qual é?!? Eu me defendo! Eu não sou advinha enem sabia que o cara iria ganhar tal prêmio quando o solicitei como presente de aniversário e já venho há tempos dizendo que quero conhecê-lo! Contudo, por que eu não pedi um autor maranhense para conhecer, já que, realmente, desconheço a literatura local? Tá bom, tá bom! Confesso! Simplesmente, as Instituições pelas quais eu passei me exigiram até hoje que eu lesse apenas um autor maranhense, mas sempre me exigiram ter conhecimento literário de vários ‘grandes’ escritores nacionais e internacionais. Viu como funcionar a dinâmica? Comecei a ter certeza que Matrix é real...ops! Que a realidade é uma Matrix! Ela existe!!!
Luana Diniz
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quarta-feira, 23 de maio de 2007
Memória do meu desaparecimento FELIZ (Aniversário)!
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Vinte e poucos anos...
Um caro colega de nigrinhagem, às vésperas dos seus 22 anos, celebrados há apenas alguns dias, colocou como subnick do MSN (mais ou menos) a seguinte frase: “terá chegado a hora de fazer uma reflexão sobre a vida, aos 22 anos?” Na hora em que li aquilo, zoei com a cara dele dizendo CLARO QUE SIM!!
;)
“Aos 22 ANOS, uma concepcionista, um enigma, que jamais quero descobrir ou fazer ser descoberto, pois para mim nada é determinante demais que não possa ser modificado.”
Postado por Anônimo 5 comentários
Mas que diabos são esses sentimentos?
O problema conceitual é tão extraordinário que os dois sentimentos chegam a se confundir e se tropeçarem em uma linha tênue, muito imperceptível e daí a origem das tragédias humanas: a falta de amor-próprio, jogado no outro; os crimes com desculpas passionais e assim por diante. Há exemplos bíblicos, literários, reais e surreais que corroboram isso ao culminarem com a fatalidade: Jesus Cristo morreu por amor aos seus irmãos; Romeu e Julieta suicidaram para não serem separados em vida; Adão comeu a maçã por amor a Eva; Narciso morreu por amor a si mesmo, à sua própria imagem; Adolf Hitler matou gerações por amor a uma ideologia racial; a Thaís vai tentar destruir a vida da irmã-gêmea, Paula, por amor a si mesma e etc. Enfim, sabemos sentir o coração pulsar pelo outro, a respiração faltar, as pernas cambalearem, sabemos ser desengonçados ao lado do outro, mas será que tudo isso simboliza o AMOR, a PAIXÃO?
O meu querido amigo e autor do post abaixo fez tal texto, após uma discussão nossa por MSN, em que eu o inquiri acerca do subnick "Quem é apaixonado por si mesmo, não tem rivais" . Eu defendi que, a partir do momento que você se apaixona por si mesmo, você acaba sendo seu "escravo", assim, como o lendário Narciso. E ele retrucou dizendo que ao apaixonar-se por si mesmo, ele poderia se apaixonar pelos demais, o que subentende uma compreensão mútua. Legal isso, né?!
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terça-feira, 22 de maio de 2007
O apaixonar-se por si mesmo
Artigo postado pelo fabuloso Alberto Júnior DR0506meiamolemeiadura
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domingo, 20 de maio de 2007
Vamos ao Hotel California
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Cagando e pensando...
Postado por Anônimo 5 comentários
sábado, 19 de maio de 2007
Há uma nova forma de canibalismo humano!
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quinta-feira, 17 de maio de 2007
Spider man 3 é uma bosta!
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terça-feira, 15 de maio de 2007
"Nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai"
Não estou aqui para teorizar ou para filosofar sobre a arte popular, até porque ninguém consegue chegar a um consenso do que realmente seja o popular. Vim mesmo retratar nestas linhas sem vida a minha última experiência na arte angolana, cheia de ginga, de magia, de malemolência, de malandragem, de graça, malícia, seriedade, HUMOR...
A Capoeira de Angola entrou em minha vida há exatamente dois meses e dois dias, no entanto, confesso que meu interesse por ela já vem de bons tempos, mas a busca de conhecimento e a dedicação a ela veio sendo adiada em função de outros interesses, de alguns contratempos e, porque não dizer, de comodismo!
Os treinos são puxados para quem está há anos sem praticar atividades físicas, mas a ansiedade por vivenciar o jogo me dominou por completo, escanteando os maus físicos ainda persistentes após os treinos. Mas, ah, que ansiedade boa é essa de experimentar essa arte/luta bonita!!! Uma arte/luta nascida da ânsia de liberdade do escravo e que se expandiu com a trajetória da população negra na história do Brasil, fundindo uma veia filosófica, cheia de fundamentos entre seus praticantes.
Segundo o Mestre Pastinha, um dos senhores da difusão da Capoeira Angolana, para ser capoeirista, não bastam apenas os treinos, mas a experiência da roda é indispensável. Frustrada em saber de tal concepção e também ansiosa em pôr em prática os golpes ensinados pelos professores, resolvi que me daria essa oportunidade de entrar na roda e fazer jus ao ensinamento deixado pelo Mestre Pastinha.
E não é que aconteceu mesmo? Entrei na roda!!! Toda empolgada, primeiro lutei com um dos capoeiristas mais experientes do Projeto de Extensão, no qual treinamos. Sem modéstias, acredito que fui bem sim, de primeira. Deixei as ladainhas, ao fundo, comandarem meu corpo, fazendo fruir a ludicidade inerente ao processo artístico da luta.
Depois disso, mais duas lutas foram realizadas, mas a que eu queria que acontecesse mesmo deveria ser travada entre mim e Polyana: uma que sabe merda nenhuma X a que não sabe nada! No fim das contas, a puxei para a roda e, caso acontecesse a recusa, esta seria considerada uma ofensa. Atrevidas, desengonçadas, mas corajosas, o desafio aconteceu. E não é que meu "sonho de consumo" (confesso: lunaticidade total) virou pesadelo?!? Começamos até legalzinho, afinal de contas, pow, nós sabemos gingar (rs), mas nos dominamos pela empolgação e esquecemos 'mandamentos' essenciais na hora da roda: olhar um no olho do outro e defender o rosto! O que aconteceu? Bem, bem...só olhando para a marca deixada pela pezada de Polyana abaixo do meu olho esquerdo. Meus óculos pararam longe. A troglodita pediu mil perdões, ficou toda preocupada, mas, ENFIM, percebi que, realmente, "nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que balança cai". Uma garota, que se dizia AMIGA, esmagou seu próprio chuchuzinho!!!!!! Aff!!!
Recuperada de tal agressão, divido aqui uma experiência emocionante vivida com entusiasmo e, mais do que nunca, vigor!
Claro que perdoei a minha "AMIGA", né?!? Faz parte do jogo, afinal, quem não sabe lutar é sempre apanhado desprevenido (M.P).
E aqui vai uma ladainha, que exprime divinamente meu atual momento, o qual, tenho certeza, perdurará por longo tempo:
Iê
Olhe eu amo a capoeira
Olhe eu amo de Paixão
Através da capoeira
Digo sim e digo não
Digo não a hipocrisia
Digo não a arrogância
Não também pra opressão
Digo sim pra humildade
Digo sim pra amizade
Pra coisas de coração
Capoeira em minha vida
Me mudou a direção
Hoje eu estou aqui
Amanhã posso estar não
Mas aonde quer que eu vá
Carrego no coração
O toque do berimbau
O toque do agogô
O sonzinho do reco-reco
Do atabaque e do pandeiro
Mesmo sem ter paradeiro
Capoeira largo não
Minha mãe me disse sim
O meu pai me disse não
Esta arte fez de mim
Uma pessoa livre enfim
Capoeira é infinita
Não tem coisa mais bonita
É ginga que vai e vem
Capoeira é meu nome
Capoeira está no sangue
Capoeira é estar bem
Camaradinho
[Linda]
Luana Diniz
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domingo, 13 de maio de 2007
O mal vem do homem e não das máquinas!
Postado por Anônimo 5 comentários
Libertem suas mentes!
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terça-feira, 1 de maio de 2007
O Ladrão de Meia Idade
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